13 de fev. de 2012

Apresentação

Leve é o ser na sua arte de ser pesado e sutil na arte da rudeza desenfreada. Este é o enigma que se desvenda na figura única e desparelha desta pessoa que aqui vos fala. Contradizente em si mesmo sem palavras, mas nos olhares e ações e ao mesmo tempo coerente, ao ponto da homogeneidade ser alcançada e louvada em seus atos e pensamentos fluentes e manifestos na realidade mórbida oriunda de seu subjetivo vivaz e belo. Este é o ser que se figura como embaixador da arte numa geração desgarrada do sentimento genuíno e da vida simples, bela e diferente. Numa geração que reprime o novo e agarra o duvidoso de tal forma, que a arte se cristaliza nas ruas como baderna ou rebeldia inesplicada. E eu como anunciador da arte genuína e pura que vem para quebrar as barreiras do normal e cotidiano aclamo-me capaz desta nobre arte de fazer arte.

Amo vossos corações, mesmo que não amem o meu.
Uli Teffann


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